Mais uma vez comemoramos o “DIREITO” com precioso e oportuno esclarecimento aos blefístas de todas as horas: viventes de recursos oriundo de ONG’s sérias, mas vitimadas por algum deles.
A quem interessa dúvidas e mentiras ao trabalho sério e cristalino do Sistema de Segurança Pública do Estado do Pará?
Destruir o sistema é obra dos necessitados na continuidade de suas ações sem preciosismo que, sem beberem na fonte da mais genuína moral ou tradição doutrinária de nossos mestres, teimam em macular o conceito de acusação com fins puramente de sobrevivência e manutenção dos recursos enviados por ingênuas, porém sérias, ONG’S internacionais.
O fato de reconhecermos a existência da problemática no campo não impugna nem torna menos legítima as normas de nosso país.
Com clareza e habilidade o Estado do Pará vem combatendo os problemas de segurança diante da sociedade civil organizada que mostra os meandros da dúvida e revela, com participação de todos, as diretrizes de menos crimes por parte dos viventes na comunidade (Agentes Públicos ou Não).
Nesta relação comunitária sem facções as interrogações mais freqüentes de qualquer cidadão, encontram, no Conselho Interativo de Segurança e Justiça (CISJU), pronta e esclarecedora resposta oficial. No conselho homens e mulheres com as autoridades do local são úteis a quantos da comunidade necessitem de consulta rápida, de informação precisa, em favor da correção de atitudes dos Agentes Públicos ou não.
Em verdade, o CISJU pertence ao povo da comunidade local de sua implantação e não a seus membros. Entretanto, são eles que galgaram os pináculos da glória como lideranças comunitárias e a razão de seus profundos conhecimentos do dia-a-dia da sua sociedade poderão, com profundidade, abordar qualquer tema.
O trabalho estritamente responsável de parceiros com as Autoridades do Estado é o ponto alto da comunidade organizada que muito contribuí para soluções rápidas por parte do executivo perante o CISJU, o que trás proposta nova de cobrança sem condenar, arte por excelência de alguns espiões estrangeiros e de falsos brasileiros à eles aliados por força dos recursos financeiros e doutrinários que alimentam a luta armada, na busca do poder pela força.
Acusar é sem sombra de dúvida dificílimo por isso exige prudência e justiça e não fabrica de condenados até mesmo antes do ato criminoso como alguns querem, porém esquecem que ao assim agirem, eles é que estão a praticar crime, contudo os valores para denúncias falam muito mais alto.
O Processo Judicial e Administrativo são as únicas vias possíveis de acusação, sem eles não há legitimidade, nem proceder acusatório justo.
Para se poder acusar alguém, necessário é acreditar primeiramente que Deus é a sabedoria eterna e imutável; e a inteligência suprema. Tua acusação deve ser portanto para fazer o bem pelo único prazer de fazê-lo e não por dever de acusar para receber benefícios seja de quem for; o verdadeiro acusador é amigo dos que combatem o vício sem descanso em busca da verdade, portanto, venham como parceiros a nós e não como inimigos.
Tomando-se por base as análises feitas ao longo desse artigo, é importante considerar que as diversas maneiras de acusar dos blefistas se fundamentam na “Luta pelo Poder”, o que torna identificado os que querem errar em nome de recursos financeiros remetidos do exterior para a manutenção do status de blefistas profissionais.
Dessa forma então, é mais adequado considerá-los como marxistas doentes na luta de classes. Pelas distâncias em que vivem da realidade do mundo globalizado e dos CISJU’S a eles oferecidos pelas comunidades das mais diversas cidades de nosso Estado.
Dessa forma, ao se reportarem as ações do sistema de Segurança Pública do nosso Estado deveriam estar atualizados e participando voluntariamente dos CISJU’S e do GETAC (Grupo Especial de Trabalho sobre Assassinato no Campo) e não jogando repetidas vezes os mesmos casos como estratégia de conseguir espaço na mídia. Técnica própria dos doutrinariamente escravistas dos erros existentes na doutrina Marxista que tem belos ensinamentos não aplicados por esses radicais de todas as horas.
Nunca é demais ressaltar que, quando se analisa a experiência de vida desses BLEFISTAS, encontramos acusações infundadas para esconder sabe-se lá o que.
Na verdade na época em que vivemos, a sociedade de vez em quando é abalada por alguns falsos defensores do direito da cidadania plena em nome de suas próprias sobrevivências e não da humanização do homem. Os referidos fazem sucesso na mídia pelo sensacionalismo que oferecem com suas acusações muitas das quais sem ética ou moral, que mesmo assim são investigadas pelas Corregedorias do Sistema de Segurança Pública do nosso Estado. Pelo grupo GETAC (Grupo Especial de Trabalho sobre Assassinato no Campo) criado por nosso Governador para atender as denúncias autênticas com ética e justiça, alicerçada todas as investigações em rica pesquisa na busca da verdade e da justiça e não do sensacionalismo barato e fomentador de mais violência.
Não queremos viver em um paraíso cercado, pois ele é o pior dos infernos. Hoje, o povo brasileiro, em especial o do Estado do Pará, é contrário aos que utilizam o método do terror. Nós queremos paz com eco e por ela tudo faremos em nome de Deus e não em nome de alguns blefistas por que somente aquele que perdeu uma perna pode avaliar a sua falta, mesmo com auxílio de bengala, muleta, perna mecânica e de falsos humanistas.
Tudo o que queremos é respeito ético para que, juntos como parceiros mesmo, possamos corrigir os possíveis erros e alcançarmos a paz social e espiritual.
Que Deus abençoe aos blefistas e que eles voltem a ter ética e não voltem mais a atirar inverdades contra aqueles que estão trabalhando com amor e seriedade, pois os fatos verdadeiros a todos o sistema mandou apurar com neutralidade como dever ser uma Instituição séria.
QUEREMOS PAZ!
JOÃO MORAES: Ex-Delegado Geral de Policia, Professor e Especialista em Segurança Pública.